Prazo para envio de respostas vai até o dia 1 de agosto
Dados públicos divulgados já estão sendo analisados, mas empresas precisam responder sobre Grau de Controle da Cadeia
A pecuária brasileira deve ir além do discurso ambiental e mostrar o que faz
Tirar práticas ilegais da cadeia da carne pode acabar com o desmatamento na Amazônia. O primeiro passo é transparência
Indústria da carne é convidada a mostrar se realmente está livre de desmatamento
Radar Verde, que avalia a efetividade das políticas de controle ambiental de frigoríficos e varejistas, dá início a novo ciclo de análise
Empresas já receberam questionário para participar do Radar Verde 2023
Pelo segundo ano, o indicador vai revelar se frigoríficos e supermercados conseguem aplicar políticas ambientais na cadeia produtiva. Prazo para respostas vai até o dia 1 de agosto
Planeta perdeu 11 campos de futebol de florestas por minuto em 2022; Brasil lidera ranking
Área dizimada em todo globo é equivalente ao território da Suíça. Brasil respondeu por 43% do total desmatado, mostra Global Forest Watch
CNA planeja usar reconhecimento facial para rastrear gado no país. Não faltam tecnologias para garantir transparência na cadeia
No Brasil, os brincos já são usados desde a década de 1990
Pecuária sustentável: diagnóstico de barreiras e caminhos para superá-las
Cadeia da carne tem sofrido pressão da sociedade civil e dos mercados para se desassociar do desmatamento. Essa é tanto um desafio quanto uma oportunidade
ARTIGO: Brasil deve reduzir o desmatamento para aumentar a produção agropecuária
No Food Conection, Paulo Barreto explica porque a pecuária é peça-chave para o Brasil reduzir suas emissões e zerar o desmatamento
Radar Verde faz novo levantamento para identificar origem da carne na Amazônia
Pelo segundo ano, indicador vai revelar grau de transparência de frigoríficos e supermercados em todas etapas de sua cadeia de fornecedores
Para conceder crédito, bancos brasileiros vão exigir que frigoríficos provem legalidade da carne
Novas regras criam protocolo comum nas operações de crédito com frigoríficos e exigem monitoramento de fornecedores diretos e indiretos, mas só em 2025